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sexta-feira, 15 de abril de 2011

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA EM NOSSA PARÓQUIA

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Olá paroquianos e paroquianas!

Viemos lhe convidar para participar das Semana Santa, o momento mais importante de todo o Ano Litúrgico da nossa Igreja Católica. Em nossa cidade estremos vivenciando cada dia ao lado dos irmãos e irmãs e queremos juntos estar com o Senhor nessa semana de oração e reflexão, perpassando pela festa da Vigília Pascal e do Domingo de Páscoa.

DOMINGO DE RAMOS:
07h - Benção dos Ramos na Igreja de São José Operário e em seguida,  procissão para a Igreja de N. Sra. do Rosário onde continua a celebração da Paixão. As
19h - Missa dominical na Igreja de N. Sra. Do Rosário

SEGUNDA-FEIRA SANTA:
19h - Ofício Divino e espiritualidade com a Equipe de Liturgia no Salão Santa Clara

TERÇA-FEIRA SANTA:
19 h - Oficina com os leitores, coroinhas e ministros na Igreja de N. Sra. Do Rosário

QUARTA-FEIRA SANTA:
Confissões o dia todo na Igreja de N. Sra. Do Rosário, tendo início às 08 h
19 h - Procissão do Encontro: a imagem de Nosso Senhor dos Passos sairá da Igreja do Rosário e a imagem de N. Sra. Das Dores da Igreja de São José Operário. Logo após haverá Santa Missa.

QUINTA-FEIRA SANTA:
16h - Celebração da Ceia do Senhor e Lava-pés. Logo após, adoração com o Povo de Deus sob a coordenação das pastorais, coroinhas, movimentos, ministros, irmandades, serviços.
0h - Procissão do Fogaréu em direção ao Monte São Sebastião

SEXTA-FEIRA SANTA:
06 h - Via-sacra
12h - Celebração da Agonia do Senhor
15h - Celebração da Paixão e Morte do Senhor. Após a celebração, procissão de Nosso Senhor Morto.

SÁBADO SANTO:
Silêncio da espera durante o dia todo
21h - Vigília Pascal, benção do fogo ao lado da Igreja do Rosário.

24/04/11 – DOMINGO DE PÁSCOA E RESSURREIÇÃO DO SENHOR:
08h Missa
19h Missa festiva da Ressurreição do Senhor.

 
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POR QUE ESTA SEMANA É SANTA?

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"A Semana Santa é o ponto alto do Ano Litúrgico. Começa a ser preparada na Quaresma. Durante os 40 dias de escuta da Palavra de Deus, confronto da vida, arrependimento dos pecados, penitência e conversão, a Igreja convida-nos a entrar no caminho de Jesus, como seus discípulos e discípulas. A Semana Santa abre-nos a porta do discupulado. A pedra é retirada, somos libertados do túmulo do pecado e entramos com Cristo na liberdade da ressurreição.
A espiritualidade da Semana Santa perpassa o Domingo de Ramos e da Paixão, o sacramento da reconciliação, a Quinta-feira Santa, a Sexta-feira da Paixão, o Sábado de Aleluia, a Vigília Pascal e o Domingo da Ressurreição e leva-nos a ouvir a voz de Jesus que ressoa nos Evangelhos, dirigida a seus discípulos e discípulas de todos os tempos: 'Chamo-vos amigos porque vos comuniquei tudo o que recebi do Pai' (Jo. 15,15).

É uma tradição da Igreja acompanhar Jesus de perto na Semana Santa. No Brasil, as pessoas sobem montes rezando e cantando. Meditam sobre o caminho de Jesus até o Calvário e encenam a via-sacra. Podemos perguntar: e as outras semanas de nossas vidas não podem ser santas também? Sim. Deus nos chama a viver todos os dias na santidade recebida no batismo.
A cada ano a Igreja revive a Semana Santa e nos dá a opoprtunidade de sempre renovar a certeza de participarmos com Cristo do mistério da cruz e da ressurreição. A meta de nossa vida é cheagr ao que diz o apóstolo Paulo: 'o que Deus tem preparado no céu´para aqueles que O amam' (1Cor. 2,9).
A liturgia da Semana Santa ajuda-nos a permitir que Jesus entre em nossas vidas. Ele mesmo diz: 'Estou à porta e bato. Se alguém me abrir a porta, entrarei e permanecerei com ele e cearemos juntos' (Ap. 3,20). Permanecer com ele é deixar-se mergulhar em sua paixão.
Mas o que significa paixão? Apaixonar-se é amar até os extremos de 'loucura'. Jesus viveu uma intensa paixão por cada ser humano e por cada criatura. Nosso Irmão Mais Velho, o Filho Único de Deus, nos amou até a loucura da morte na cruz. A palavra 'paixão' vem da língua grega, na qual se diz patsein, que significa 'sofrer' (cf. Lc. 24,26). Na ausência do ser amado, o amor é sofrimento. O amor de Jesus por nós e seu desejo de nos ter consigo o levou até a entrega da vida no suplício mais terrível e humilhante que um ser humano poderia enfrentar.
Ao abrir os braços na cruz, o Irmão Primogênito se fez Mestre do amor, como ele mesmo dissera, pouco antes, aos discípulos: 'Não há maior amor d que dar a vida pelos amigos' (Jo. 15,13). Na Semana Santa, acompanhamos o Mestre no amor-sofrimento e aprendemos dele a confiar em Deus, que transforma a morte em ressureição."

Irmã Maria Inês Carniato, fsp


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